Reprodução: PJC-MT
PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), realizou mais uma importante apreensão de drogas na terça-feira (03). Em continuidade às diligências de uma operação iniciada no dia anterior, a equipe apreendeu 20 tabletes de pasta base de cocaína em uma residência localizada no bairro Santa Isabel, em Várzea Grande. A operação contou com o suporte da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e do canil da Polícia Penal, com a utilização de cães farejadores que auxiliaram na localização dos entorpecentes.
Dando continuidade às investigações, a Polícia Civil retornou na tarde de terça à residência localizada no bairro Santa Isabel, em Várzea Grande, onde o casal foi preso na segunda-feira (02) com 1,1 tonelada de maconha. A suspeita de que mais entorpecentes estivessem escondidos no local levou a equipe da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) a intensificar as buscas.
Os policiais percorreram novamente cerca de 90 metros pela trilha existente nos fundos do imóvel, onde já havia sido encontrada a grande quantidade de maconha. Durante as escavações, localizaram um tambor de cor laranja contendo 20 tabletes grandes de pasta base de cocaína. Além disso, foram encontradas várias porções menores da mesma substância, recipientes plásticos, fitas adesivas marrons e outros materiais utilizados no preparo e embalagem para o tráfico de drogas.
Com a nova apreensão de entorpecentes e as características semelhantes entre os tabletes de maconha e a pasta base de cocaína, ficou evidente que ambos os carregamentos pertenciam ao jovem preso em flagrante durante a primeira ação policial.
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A investigação da DRE apontou que o suspeito não apenas armazenava grandes quantidades de drogas enterradas na propriedade, mas também utilizava sua residência como um laboratório clandestino. No local, ele preparava os entorpecentes para venda, utilizando materiais como fitas adesivas e recipientes plásticos encontrados durante a operação.
Esse modus operandi demonstra o papel central do suspeito no esquema de tráfico, abrangendo armazenamento, manipulação e distribuição dos entorpecentes. As investigações continuam para identificar outras ramificações da rede criminosa e possíveis cúmplices.