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Polícia Sexta-feira, 11 de Outubro de 2024, 13:40 - A | A

11 de Outubro de 2024, 13h:40 A- A+

Polícia / REGISTRO DA CÂMERA

Dupla acusada de executar jovem em oficina mecânica é presa pela PC no interior do MT

Através dos registros da câmera do Vigia Mais MT, foi possível captar momentos em que a vítima foi vista com um dos executores do crime, na cidade de Alto Paraguai (MT)

PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO

A Polícia Civil de Diamantino realizou, na manhã desta sexta-feira (11), a prisão de dois suspeitos de envolvimento no homicídio de um jovem de 23 anos, ocorrido em uma oficina mecânica na cidade de Alto Paraguai (MT), há cerca de um mês. As prisões foram realizadas com base em mandados de prisão preventiva e de buscas domiciliares emitidos pela Vara Criminal de Diamantino. O sistema de câmeras de segurança "Vigia Mais MT", da Secretaria de Estado de Segurança Pública, capturou imagens que mostram parte dos momentos em que a vítima estava com um dos suspeitos do crime. Essas imagens foram fundamentais para o avanço das investigações que culminaram nas prisões.

De acordo com o delegado de Diamantino, Marcos Martins Bruzzi, os investigados são integrantes de uma facção criminosa e atuavam como ‘disciplinas’ do grupo em Alto Paraguai. “Eles executaram o crime em virtude dos furtos que a vítima teria cometido na cidade”, explicou.

No dia 16 de setembro, a Polícia Civil foi acionada após a vítima, Matheus Silva Ormond, ser alvejada dentro de uma oficina mecânica. Ele foi encontrado no local, já sem vida.

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Câmeras do sistema Vigia Mais MT, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, registraram partes dos momentos em que a vítima foi vista com um dos executores do crime. Matheus estava em uma lanchonete da cidade, junto com outras pessoas, e depois saiu do local acompanhado de J.LD.S., 26 anos, sentido à oficina onde o jovem foi morto.

Outra câmera mostrou o momento em que J.LD.S. e D.L.A., 36 anos, saem da oficina, dão a volta no quarteirão e depois retornam à lanchonete.

Uma terceira câmera captou o momento em que um dos executores, já na lanchonete, conversa com algumas pessoas no local que depois vão até onde a vítima foi assassinada.

“Os suspeitos, acreditando na impunidade, deram a volta na quadra após executar a vítima, e retornaram à lanchonete como se nada tivesse acontecido”, destacou o delegado.

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