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Política e Eleições Sexta-feira, 25 de Outubro de 2024, 07:40 - A | A

25 de Outubro de 2024, 07h:40 A- A+

Política e Eleições / CONTRA A MISÉRIA

Nos Estados Unidos, ministro Haddad volta a defender "taxação dos super-ricos"

“Precisamos ter a coragem de reafirmar uma visão generosa do nosso futuro comum enquanto humanidade, unindo o fim da fome e da miséria, o combate a todas as formas de exclusão social

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abriu nesta quinta-feira (24) a última reunião da trilha de Finanças do G20 sob Presidência do Brasil. O encontro de líderes internacionais foi realizada na sede do FMI, em Washington.

Haddad voltou a defender a adoção de um imposto transnacional para os chamados super-ricos. Em discurso de aproximadamente oito minutos, o ministro afirmou: “Precisamos ter a coragem de reafirmar uma visão generosa do nosso futuro comum enquanto humanidade, unindo o fim da fome e da miséria, o combate a todas as formas de exclusão social, a chance de prosperidade para todos, e o enfrentamento decidido à crise climática. O desenvolvimento de cada um deve ser visto como uma condição para o desenvolvimento de todos".

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Haddad deu as boas-vindas à África do Sul, país que sucederá o Brasil na presidência rotatória do grupo das maiores economias do planeta. Em seu discurso, reafirmou que a busca por uma transição energética e novos modos de produção, com proteção ao meio ambiente, é condição essencial para o futuro da humanidade.

O ministro também publicou em sua conta no Instagram:

"O mundo espera soluções concretas e factíveis.

Precisamos ter a coragem de reafirmar uma visão generosa do nosso futuro comum enquanto humanidade, unindo o fim da fome e da miséria, o combate a todas as formas de exclusão social, a chance de prosperidade para todos e o enfrentamento decidido à crise climática.

Devemos agir juntos para garantir que os super-ricos paguem sua cota justa em impostos de modo a combater a desigualdade.

Promover políticas capazes de apoiar um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo em todo o mundo.

Precisamos facilitar transições energéticas rápidas e equitativas, compatíveis com a proteção de vidas, meios de subsistência e biodiversidade ao redor do mundo".

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