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Política e Eleições Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025, 07:40 - A | A

20 de Janeiro de 2025, 07h:40 A- A+

Política e Eleições / AÇÕES CLIMÁTICAS

Prefeito projeta criação de um plano emergencial por conta das fortes chuvas ocorridas em Cuiabá

A ideia é chegar no fim do ano com isso pronto porque ano que vem tem mais chuva. Mas isso não seria só para chuvas, mas para queimadas e outras questões ambientais”, afirmou Abilio

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), garantiu que irá criar um plano emergencial para a capital com objetivo de evitar novas situações de calamidade ocasionadas por questões climáticas. De acordo com o prefeito, a proposta é fazer com que as ações do Executivo Municipal sejam mais céleres diante de catástrofes como a ocorrida no último domingo (12) devido às fortes chuvas que castigaram a cidade.
 
“Infelizmente Cuiabá não tem um plano emergencial e isso é uma falha. Uma cidade que sofre com chuva todo ano e não tem um plano emergencial, isso é uma falha porque esse plano tem que estar pré-elaborado para ocorrências como essa. Já devia ter uma lei que autorizasse uma medida emergencial em caso de calamidade porque o que ocorre hoje, daqui a pouco pode ter outra calamidade. A ideia é chegar no fim do ano com isso pronto porque ano que vem tem mais chuva. Mas isso não seria só para chuvas, mas para queimadas e outras questões ambientais”, afirmou o prefeito na última segunda-feira (13).
 
No último domingo uma forte chuva de cerca de 91 mm assolou diversos bairros de Cuiabá. os estragos foram tantos que a prefeitura irá emitir um decreto de calamidade pública e também criar um auxílio emergencial de mil reais para beneficiar as famílias que perderam tudo após fortes chuvas. 

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De acordo com prefeito, tudo isso poderia ser executado com mais celeridade se Cuiabá tivesse um plano emergencial para catástrofes. Acontece que, como não há o plano, primeiro deve-se emitir um decreto de calamidade pública e só depois o gestor municipal pode criar programas de auxílio financeiro ou até mesmo realizar obras e contratações sem necessidade de licitação.
 
É partir daí que surge a urgência de uma lei que irá permitir ao Executivo Municipal tomar tais medidas emergenciais.

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