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Polícia Sexta-feira, 16 de Agosto de 2024, 13:30 - A | A

16 de Agosto de 2024, 13h:30 A- A+

Polícia / CRIME DE FEMINICÍDIO BRUTAL

Réu é condenado a 25 anos e seis meses de reclusão por matar ex na frente das filhas

Neif Schnadelbach foi até a casa de Janaina Aparecida Martins Filho portando uma espingarda. Ele entrou escondido na residência e efetuou dois disparos de arma de fogo contra a vítima, na presença das filhas

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O réu Neif Schnadelbach foi condenado pelo Tribunal do Júri da comarca de Paranatinga (a 373km de Cuiabá), na segunda-feira (22), pela morte da ex-convivente Janaina Aparecida Martins Filho, na presença das duas filhas pequenas do casal. O Conselho de Sentença reconheceu que o crime foi praticado por motivo fútil e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

A pena fixada pelo juízo foi de 25 anos e seis meses de reclusão, a ser cumprida em regime inicial fechado. O condenado não poderá recorrer da sentença em liberdade.

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De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, o feminicídio aconteceu em setembro de 2022, na cidade de Gaúcha do Norte (a 582km da capital). “As circunstâncias do crime foram especialmente graves, tendo em vista que o réu praticou o delito no dia do aniversário da vítima. Além disso, o crime foi praticado no interior da residência da ofendida, local este que representa asilo inviolável, onde esta deveria se sentir em segurança”, consta na sentença, que reforça as consequências reprováveis do crime para as duas filhas que ficaram órfãs.

 

Inconformado com o término do relacionamento amoroso, Neif Schnadelbach foi até a casa de Janaina Aparecida Martins Filho portando uma espingarda. Ele entrou escondido na residência e efetuou dois disparos de arma de fogo contra a vítima, na presença das filhas. A mulher faleceu no local e o assassino fugiu. Contudo, ele foi encontrado pela Polícia Militar escondido em um assentamento e preso em flagrante.

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Ildomir Scapinello 18/08/2024

Minha opinião, todos que cometem feminicidio deveria morto em praça pública,

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1 comentários

Esse est et proident pariatur exercitation