PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
A Operação Regresso, realizada na manhã desta sexta-feira (27), pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Tocantins (FICCO/TO) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/TO), teve como objetivo desarticular núcleos de facção criminosa envolvidos no tráfico de drogas no estado. A operação mobilizou cerca de 90 policiais para cumprir 32 mandados: 16 de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão.
As ações se estenderam por várias cidades, incluindo Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins, Formoso do Araguaia, Pedro Afonso, Colinas, Cariri e Porto Nacional, todos expedidos pela 4ª Vara Criminal e da Justiça Militar de Palmas.
Os suspeitos detidos durante a Operação Regresso foram levados para as unidades das Polícias Federal e Civil nos locais onde as medidas judiciais foram cumpridas. Em seguida, eles serão encaminhados às Unidades Penais Regionais Estaduais, onde permanecerão à disposição da Justiça Estadual do Tocantins.
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As investigações contra esses indivíduos estão centradas em suas supostas atividades de integração em organizações criminosas, além de outros crimes relacionados.
A FICCO/TO (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins) é uma força-tarefa composta pelas Polícias Federal, Civil, Militar e Penal do Estado do Tocantins. Sua formação se baseia na cooperação entre esses órgãos policiais, tanto da esfera federal quanto da estadual, com o objetivo de intensificar as ações de investigação, prevenção e repressão às organizações criminosas e à criminalidade especialmente violenta.
Essas ações são essenciais para combater as graves ameaças à ordem e à segurança públicas no Brasil, permitindo um enfrentamento mais eficaz das atividades criminosas e contribuindo para a proteção da sociedade. A FICCO/TO desempenha um papel crucial na articulação de estratégias para desmantelar facções criminosas e garantir a segurança da população.
