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Política e Eleições Quinta-feira, 21 de Novembro de 2024, 13:40 - A | A

21 de Novembro de 2024, 13h:40 A- A+

Política e Eleições / "CONTRAGOLPE"

"A tentativa de me envenenar, eu e o Alckmin, não deu certo, nós estamos aqui”, diz Lula sobre tentativa de golpe de Estado

Presidente Lula falou sobre o assunto nesta quinta-feira (21) durante cerimônia no Palácio do Planalto, para apresentação de revisão de contratos de concessão de rodovias e atração de investimentos privados em infraestrutura de transporte

PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO

"Eu tenho que agradecer, agora, muito mais porque eu estou vivo. A tentativa de me envenenar, eu e o [vice-presidente, Geraldo] Alckmin, não deu certo, nós estamos aqui”, declarou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (21), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), sobre os planos para seu assassinato, em 2022, em tentativa de golpe de Estado elaborado por militares.

Durante a cerimônia no Palácio do Planalto para apresentar a revisão de contratos de concessão de rodovias e estratégias para atrair investimentos privados em infraestrutura de transporte, Lula enfatizou a importância de construir um Brasil unido e pacífico. “É esse país, companheiros, sem perseguição, sem o estímulo do ódio, sem o estímulo da desavença que a gente precisa construir”.

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O evento ocorrido nesta quinta-feira reforça o compromisso do governo com o desenvolvimento de infraestrutura estratégica, buscando parcerias com o setor privado para melhorar a logística e impulsionar o crescimento econômico.

O presidente também reforçou seu compromisso com uma gestão baseada em resultados concretos e em políticas públicas voltadas para a inclusão social e o desenvolvimento. Ele enfatizou que o verdadeiro critério para avaliar a eficácia de uma gestão está na melhoria das condições de vida da população, na ampliação de infraestrutura e no fortalecimento de programas sociais.

“E eu não quero envenenar ninguém, eu não quero nem perseguir ninguém. A única coisa que eu quero é, quando terminar o meu mandato, que a gente desmoralize com números aqueles que governaram antes de nós. Eu quero medir com números quem fez mais escola, quem cuidou dos mais pobres, quem fez mais estradas, mais pontes, quem pagou mais salário mínimo nesse país, é isso que eu quero medir porque é isso que conta no resultado da governança", acrescentou o presidente Lula.

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